Amilcar de Castro, Escultura, Sem Título, 1963 (*)
 
 
 
 
 
 
 
 

.: Passagem: de Ida ou Em Volta?

 

.: 4 Dedos de Prosa, Uai

Trinca — Entre Cortes e Interfaces: 13 pontos

Entrevista: Edimilson de Almeida Pereira, Jovino Machado e Wilmar Silva, por

José Aloise Bahia

Entrevista: Affonso Ávila, por Fabrício Marques

Entrevista: João Guimarães Rosa, por Lenice Guimarães de Paula Pitanguy

Entrevista: Lô Borges, por Thiago Hausner de Macêdo

 

.: 5 Mineiros Fazendo Arte

 

.: 12 Minas dos Olhos

 

.: Coisas (Boas) de Minas

 

.: No Trem Bão

Adriana Versiani

AL-Chaer (Poesia Visual)

Anízio Vianna

Carlos Herculano Lopes

Danilo Fernandes Rocha

Edimilson de Almeida Pereira

Fabrício Marques

Flausina Márcia

Jason Manuel Carreiro

Jorge Rocha

José Aloise Bahia (Poesia Visual)

Jovino Machado

Júlio Polidoro

Kiko Ferreira

Luiz Edmundo Alves

Luiz Ruffato

Maria do Carmo Ferreira

Mário Alex Rosa

Milena de Almeida

Miranzelo

Mônica de Aquino

Pedro Maciel

Ronaldo Werneck

Sérgio Fantini

Sérgio Vilas Boas

Tânia Diniz

Vera Casa Nova

Wilmar Silva

Whisner Fraga

 

.: Debaixo dos Panos

Branca Maria de Paula

Carlos Drummond de Andrade

 

.: Nos Trinques

   Maria do Carmo Ferreira

 

.: Quem te Conhece, Não Esquece Jamais

   Felipe Peixoto

 

.: Abre Bem os Zóio

   Belo Horizonte: Olhar Olhares, por José Américo Ribeiro

 

.: Onqotô? Onqovô?

   O Primeiro Dia, por Guttemberg Guarabyra

 

.: De Papel Passado

   A Herança das Gerais, por Luís Nassif

 

.: Sem Noção

   Da Gira dos Atores, por Ana de Gusmão

 

.: Retrato na Parede (E como dói!)

   (Ascânio Lopes) Contemplar a Palavra, por Whisner Fraga

   (Carlos Drummond de Andrade) Sob a Pele das Palavras, por Carlos Machado

   Emílio Moura: Abandono Póstumo, por Fabrício Carpinejar

   Murilo Mendes, Um Poeta Visionário, por Gilfrancisco

 

.: Bons Conselhos

   Livro que Provoca, por Adécio de Souza Cruz

   Túnel do Tempo: Cheio de Marcas, por José Aloise Bahia

 

 

 

agosto | 2006

 

 

 

 

 

 

(*)

 

Amilcar de Castro nasceu em Paraisópolis-MG, em 1920. Faleceu em 2002. Escultor, desenhista, artista gráfico, advogado e professor. Foi aluno de Guignard (desenho) e Franz Weissmann (escultura figurativa), em Belo Horizonte, na Escola do Parque, na década de 1940. Em 1953, trabalha no Rio de Janeiro, como diagramador em diversas revistas e jornais. Em 1959, participa do movimento Neoconcreto, ao lado de Ferreira Gullar, Franz Weissmann, Lygia Clark e Lygia Pape. Com bolsa da Fundação Guggenheim e recebendo o Prêmio Viagem ao Exterior no XV Salão Nacional de Arte Moderna, parte para os Estados Unidos, onde reside e trabalha entre 1968 e 1971. De volta a Belo Horizonte, dedica-se ao desenho, escultura e dá aulas na Escola Guignard/UEMG e Escola de Belas Artes da UFMG. Participou de inúmeras exposições, bienais e salões nacionais e internacionais. Recebeu os principais prêmios nacionais e internacionais como escultor. Participa das coleções de vários museus, fundações, instituições e coleções particulares, do Brasil e Exterior. Amilcar de Castro é considerado, ao lado de Aleijadinho e Franz Weissmann, um dos mais importantes escultores brasileiros de todos os tempos.