capa da edição 8

 
 
 
 
 
 

 

 

Elas são mínimas — é bom deixar claro desde o começo —, por conta do tamanho da publicação: 10 cm x 10 cm. Mas fica combinado e estabelecido que elas são o máximo. Narrativas curtas de meninas de diversas gerações: escritoras, poetas, jornalistas, fotógrafas e artistas, na velocidade de Minas e na necessidade da pressa. Publicação portátil, para levar adiante, no bolso, na conversa, na flauta.

 

Um pouco barroca, pelo excesso de cores, mas também um pouco pós-moderna (desculpem aí), pela ritmo fragmentário e aparentemente desconexo. São meninas, mas não se limitam ao feminino, ainda que o ponto de partida seja esse universo tão fascinante das mulheres; falam a partir de Minas, mas transcendem as montanhas, abertas a qualquer geografia. E conversam em forma de poemas e prosas, sem pudor.

 

Repartir essas experiências conosco é o mínimo que elas poderiam fazer. E fazem, agora que a revista chega ao número 8 e passa a ter a periodicidade bimestral garantida. [Fabrício Marques]

 

 

 

 

 

 

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