O Fantasma do Mare Dei

de George dos Santos Pacheco

 

 

Existem suspeitas de que um estelionatário procurado pela polícia embarcará em fuga para fora do país no navio de passageiros Mare Dei, um dos últimos de sua época. Para encontrá-lo foi colocado em seu encalço o jovem detetive Aquiles Balmant. Mas existe um problema. A polícia não tem uma descrição exata do bandido. O detetive não sabia seu nome, nem tinha um retrato falado. Apenas uma descrição fraca do que seria o homem que roubava dezenas de mulheres pelo Rio de Janeiro. Um quebra-cabeça para ninguém por defeito. Ele pode ser qualquer um... Muito católico, procura respostas em sua pequena bíblia de bolso, que carrega constantemente no paletó. Aquiles não imaginou que esse caso seria tão complicado... Para piorar, no meio das investigações, uma passageira, Sra. Helena Bragança, é encontrada morta, e o marinheiro que a encontrou se torna o principal suspeito, deixando o comandante do navio, o Capitão Américo, muito aflito. Terá sido coincidência? Ou um caso está ligado ao outro? Aquiles embarcou disfarçado do médico do navio, Dr. Henri Schneider, para facilitar as investigações, e tem como auxiliar o Tenente Rabello, um policial responsável pela segurança do navio. À medida que os suspeitos aumentam, o detetive fica mais confuso. O tempo corre e ele precisa chegar o mais rápido possível ao culpado. Sua bíblia é sua melhor conselheira e acaba se tornando peça chave na investigação. Numa trama envolvente, recheada de inveja, paixão, amor e religiosidade, Aquiles consegue descobrir ao final que o assassino é alguém acima de qualquer suspeita.

 

 

O autor

 

George dos Santos Pacheco, cronista, contista e romancista, nasceu em Nova Friburgo, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro em 07 de outubro de 1981. Descobriu o interesse pelos livros ainda na adolescência, mas a leitura tornou-se realmente um hábito ao conhecer sua esposa, também apaixonada por livros. Aos poucos, começou a rascunhar romances e contos, até tomar coragem de escrever um livro. Assistia a uma entrevista em um canal de TV, num programa de debates. Tema: Literatura. "Todo mundo é capaz de escrever um livro", diziam. "Eu? George Pacheco escrevendo um livro?", pensava. Sim, é possível. Começou a escrever e não parou mais. Hoje se considera um escritor compulsivo. Faz parte da nova safra de escritores do país, fazendo sua estreia com O fantasma do Mare Dei, lançado em julho de 2010, pela Editora Multifoco. Participa também da Coletânea de Contos Policiais Assassinos S/A Vol. II. Publica contos e crônicas em diversos sites, inclusive em seu blogue: http://revistapacheco.blogspot.com. Contatos pelo e-mail pacheconetuno@oi.com.br.